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Análise individual

A proposta da análise e, portanto, da Psicanálise, é de ajudar o sujeito a lidar com seu mundo interno e os problemas emocionais como: questões mal resolvidas, dores emocionais, perdas, separações, frustrações, lutos e diversas outras demandas que colocam esse sujeito em um lugar de muito sofrimento o que, muitas vezes, compromete sua qualidade de vida. Além de uma escuta acolhedora e um olhar cuidadoso, a análise oferece um espaço que permite que o sujeito conheça mais sobre si, mas também, – e talvez principalmente – se depare com a impossibilidade de saber de tudo. Se deparar com esta falta traz muita angústia e frustração, mas conseguir suporta-la traz uma flexibilidade importante que permite existir e seguir apesar destas descobertas desagradáveis. Mais do que isso, tem o poder de transformar limitações em potenciais criativos. Não dar a devida atenção aos nossos anseios e angústias, não estar atento aos incômodos e, muitas vezes, negá-los, faz que com essas demandas sejam percebidas nas mais diversas relações (no trabalho, na família, no casamento …) e até mesmo no corpo. Por isso, a análise é muito valiosa para viver (consigo) e conviver (com os demais). Contudo, esse trabalho só é possível através da dupla analítica que se estabelece entre analista (profissional) e analisando (sujeito). A técnica psicanalítica leva em consideração o vínculo que se estabelece na dupla, e este começa a partir de um formato que deve ser de sessões regulares de frequência, mínima, de uma vez por semana. É através da qualidade deste vínculo que o analisando (sujeito) pode enxergar novos lugares que, até então, estavam obscuros, lugares estes que precisaram de um suporte, de um acompanhamento, para serem acessados.

Supervisão clínica

A supervisão clínica é um dos pilares essenciais para uma formação psicanalítica, considerando o tripé: análise pessoal, supervisão e estudos. De uma forma geral, a supervisão clínica tem como propósito auxiliar o psicanalista a compreender-se melhor em sua prática clínica a partir dos seus relatos de caso. Entendo que o espaço da supervisão não deve ser um espaço pedagógico, o supervisor tampouco deve produzir um discurso psicopatológico-diagnóstico sobre o paciente ou sobre o psicanalista que busca pela supervisão. Ao contrário, através da relação entre supervisor e psicanalista, será possível perceber e trabalhar as posições identificatórias, movimentos transferenciais e contratransferenciais que surgem no trabalho clínico junto aos seus pacientes. Nesse sentido, a supervisão é um espaço de abertura para desenvolver o pensamento clínico e, com isso, unir-se aos demais aspectos do tripé (estudo e análise pessoal). O efeito da supervisão é analítico embora não seja uma análise. Estou à disposição para supervisionar profissionais recém-formados em Psicologia e que busquem pela atividade clínica psicanalítica.

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